domingo, 28 de fevereiro de 2010

Formação de Gestores em São Paulo (SP)






Foram dois dias de intenso trabalho. Infelizmente, nem sempre podemos visualizar os resultados desses encontros, ou pela demora na divulgação ou pela não divulgação dos mesmos.
Entretanto, sempre existe a expectativa de mudanças e este deve ser o fator mais importante a ser explorado/considerado nesse tipo de atividade.
Ao final do encontro, os gestores que participaram das três fases da formação receberam os certificados.
Nem todos os participantes foram certificados, na verdade uma minoria. Houve notada troca de gestores que iniciaram em setembro de 2008. Isso nos faz verificar uma semelhança entre a Formação de Gestores e o Projovem, a evasão.
Nas fotos acima, podemos ver a certificação do Sr. Flávio Rego - Cordenador Pedagógico do Município do Rio de Janeiro (RJ); Sr. Valrei Lima Silva - Diretor Pedagógico de Nova Iguaçu (RJ) e Angelo Mariano, Apoio de Nível Superior (Nova Iguaçu - RJ).
Claro, após tudo um momento de descontração.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

AVATAR - 3D

Os alunos no núcleo Juliano Moreira, assistirão o filme AVATAR esta noite, conforme o planejamento abaixo.


http://www.avatarmovie.com/




NUCLEO: JULIANO MOREIRA
ATIVIDADE: CINEMA: Filme AVATAR
DATA: 24/02/10 ( será uma quarta-feira, porque o cinema é mais barato, saindo a R$5,00 por pessoa)
LOCAL: Center Shopping Rio ( Pechincha/Jacarepaguá)
COMPONENTES CURRICULARES: LP, CN, CH
UNIDADE FORMATIVA: VI
PROFESSORES RESPONSAVEIS: SANDRA REGINA (CN), TEREZINHA BANDEIRA (LP). GOSTARÍAMOS DE CONTAR COM A PRESENÇA DA APOIO ADMINISTRATIVO, EUNICE.
OBJETICO GERAIS:
Compreender que da saúde social, faz parte a diversão e o convívio com outras pessoas
Entender que exercer a cidadania é também ter direito ao lazer
verificar que as novas tecnologias trouxeram inovações na produção de filmes
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Levar o aluno a:
Relacionar fantasias e realidade, considerando os planetas e satélites do nosso Sistema Solar com os do filme
Fazer uma narrativa contando a parte do filme que mais gostou
Compara as relações sociais do filme com as da vida real
DESENVOLVIMENTO:
Os alunos nos encontrarão na porta do cinema, onde receberão os ingressos. Após o término da filme, faremos um passeio pelo shopping e um lanche. Nessa ocasião, aproveitaremos para conversar, informalmente, e saber o que acharam do filme em seguida retornaremos a casa.
No dia seguinte, ,no Núcleo, realizaremos as atividades propostas
RECURSOS:
Disponibilidade de R$ 150,00 para ingressos.

Memória da reunião de Participação Cidadã.

14/01/2010

Memória da reunião com educadoras de Participação Cidadã

Foi feito um resgate dos encaminhamentos das reuniões do dia 14/10/09 e 04/11/09.
Sobre a utilização do mural ficou evidente que o mesmo ainda não é utilizado em todos os núcleos. Nos núcleos onde é usado há diferenças quanto as informações. Em alguns se prioriza as informações sobre a Participação Cidadã e, em outros, todos os educadores contribuem na montagem e atualização do mural, onde são colocadas informações especificas sobre o Programa, fotos dos eventos e informações diversas como: oportunidade de emprego, retirada de documentação etc. Outra diferença refere-se ao fato de, em alguns núcleos, o mural ser fixo e em outros não, em função dos acordos feitos com a direção da escola. Falou-se, mais uma vez, sobre a importância do mural como meio de comunicação e registro das atividades realizadas no ProJovem.
Mais uma vez o grupo apresentou questões sobre a formação continuada. As educadoras relataram que participaram de uma capacitação promovida pelo instituto Pro-mundo. A equipe da Coordenação destacou não ter conhecimento sobre esta capacitação e que é importante pactuar estas questões antes que elas aconteçam.
Foi realizada a oficina “O tempo em movimento” com as educadoras. O objetivo da atividade foi apresentar ao grupo uma forma diferente de trabalhar com os alunos a questão do registro e avaliação.
Encaminhamentos:
Foi sugerido às educadoras a realização das oficinas “O tempo em movimento” e “Colcha de retalhos” junto aos alunos. As oficinas devem ser usadas como instrumento para a realização de uma avaliação e reconstrução de todo o itinerário formativo dos alunos no ProJovem e na Participação Cidadã, de forma lúdica e criativa.
Foi sugerido ainda que o produto das oficinas seja divulgado pelos núcleos em evento que reúna todos os alunos e núcleos de cada Polo e seja a culminância da atividade.
As equipes devem encaminhar à Coordenação Municipal, por e-mail, planilha atualizada com a síntese dos Planos de Ação Comunitária de cada núcleo.
A equipe do Polo Pe. Guilherme deve dividir com os demais educadores do Polo a responsabilidade de manutenção das informações do blog, postar fotos e materiais produzidos por alunos e educadores e encaminhar o endereço do blog do ProJovem para a Coordenação Municipal e Polo Nelson Carneiro.





Oficina “o tempo em movimento”[1]

Objetivos:
· Discutir com os alunos o significado do “tempo” na vida;
· Ratificar a noção de mobilidade, mutabilidade do tempo e a necessidade de seu melhor aproveitamento;
· Construir com aos alunos algo que represente ou caracterize o tempo, a partir do significado que lhe foi atribuído;
· Identificar com os alunos como foi, está sendo e qual a expectativa de como será o tempo no Projovem;
· Privilegiar, na configuração do “tempo”, as experiências vividas, os registros dos diferentes instrumentos utilizados no programa, a memória, os acontecimentos importantes, sucessos, desafios, emoções, que marca(ra)m a trajetória no e do Projovem em cada núcleo de Estação da Juventude;
· Instrumentalizar alunos e professores na compreensão da necessidade e importância de registro e resgate das ações realizadas, como recursos que favoreçam a avaliação e a organização do tempo presente e futuro, na perspectiva do planejamento;
· Favorecer articulação das atividades da oficina com os conteúdos, eixos estruturantes, temas integradores, prescritos no Projovem, à luz da contextualização, interdisciplinaridade e interdimensionalidade.

Passo-a-passo:
a) Realização de reunião com os professores para apresentação da proposta da oficina “o tempo em movimento”;
b) Encontro com o grupo de alunos. Sugere-se que este trabalho seja realizado por turma, no máximo por núcleo:
· Enxurrada de idéias – o facilitador deve estimular a discussão sobre o significado do tempo: o que é? Como se expressa? Como se faz presente no dia-a-dia? Tempo pra quê? O tempo que tenho; o que me falta e o que gostaria de ter, o tempo no Projovem, o tempo do Projovem. O facilitador deve, simultaneamente ao debate, tornar visível a todos cada idéia apresentada, cada opinião dada, a síntese de cada reflexão (pode escrever no quadro, cartaz, tarjetas etc). Este momento não é estanque, deve percorrer todas as etapas da realização do trabalho.
· O próximo passo é discutir como dar forma às idéias e sugestões apresentadas. O grupo decidirá se elegerá apenas uma sugestão para implementá-la ou se se dividirá em subgrupos para implementar mais de uma proposta apresentada. Este momento é o da CONCEPÇÃO, IDEALIZAÇÃO, FORMATAÇÃO. É o momento de discutir como tornar palpável o resultado da enxurrada de idéias.
Obs.: é importante deixar o grupo livre para pensar, criar. Os participantes podem definir a forma e a expressão. Podem utilizar uma linguagem metafórica para expressar a idéia sob algum formato – maquete, painéis, cartazes, colcha de retalhos, redações, desenhos ou todas estas simultaneamente.
· Vencida esta etapa, é momento de dividir responsabilidades e listar o material que será necessário para construção da(s) proposta(s). Quais equipes devem ser formadas? Que tipo de habilidade cada um detém que possa ser aproveitada no trabalho? Quanto tempo será necessário para cada equipe (subgrupo) realizar seu trabalho? Chamamos a atenção para a importância de existir, dentre outras, uma equipe (subgrupo) de pesquisa e outra de registro e síntese. A primeira se responsabilizará pela seleção de fontes de informações sobre o tema, onde selecionará as questões avaliadas como expressivas e úteis à realização do trabalho. A segunda será responsável pelo acompanhamento e registro do processo de trabalho das equipes (subgrupos), através da documentação escrita, fotografada, gravada etc, ou todas simultaneamente.
· Uma vez concluído o trabalho dos subgrupos é momento de juntar a equipe para sua exposição. Neste momento, é avaliado se o que cada subgrupo apresentou, é suficiente para concretizar a idéia concebida. Estando tudo de acordo, parte-se para a junção das partes para formar o todo.
· Se houve mais de uma proposta executada, por diferentes equipes, é importante que os resultados sejam apresentados entre si. Se o grupo (equipe) foi constituído por uma turma, é importante que o resultado do seu trabalho seja socializado com as outras turmas do seu núcleo e com outros núcleos da Estação da Juventude da qual pertence. Se o núcleo formar um grupo (equipe), este também deve socializar o resultado do seu trabalho com outros núcleos da Estação da Juventude da qual pertence e vice-versa.
· É importante que o produto deste trabalho possibilite movimento, continuidade, redefinição, alteração, inclusão de novos registros etc. O resultado de cada etapa desse processo deve ser permeado por discussões, permitindo que o aluno identifique se os objetivos propostos estão sendo realizados. O aluno deve entender que existe um propósito, uma intenção por trás do trabalho que está sendo realizado, de que não se trata de uma atividade burocrática ou de entretenimento despretensioso. Deve articular as diferentes etapas do processo para que tenha condição de reconstituir o caminho, refazer o percurso de forma lúcida, consciente. Discutir “o tempo em movimento” é apenas um pretexto para que “conceitos” como interdisciplinaridade, planejamento, avaliação, tenham aplicabilidade na vida dos alunos.

Rio de Janeiro, 17 de Abril de 2008.

[1] Elaboração: Dayse Cristina Lima de Souza – Coordenadora Pedagógica da Estação da Juventude Fazenda Modelo do Projovem Rio de Janeiro/RJ; Teresinha Labruna – Coordenação Municipal Projovem Rio de Janeiro/RJ e Flávio Rêgo Fernandes – Coordenação Municipal Projovem Rio de Janeiro/RJ.
Colaboração: Educadores, Equipes de Coordenações de Estações da Juventude, Formadores e alunos do Projovem Rio de Janeiro/RJ.


Colcha de retalhos

Objetivo: realizar de forma lúdica e artística, atividade que retrate as principais experiências vivenciadas pelos alunos na Participação da Cidadã no decorrer do ProJovem Urbano, reconstruindo a experiência da Ação Comunitária através da construção de uma colcha de retalhos que represente as expressões, medos, sonhos, desejos e realidade dos nossos jovens.
Passos:
Apresentar e discutir com os jovens o objetivo da atividade.
No núcleo, formar vários grupos com 3 alunos em cada um e propor que eles reflitam e discutam sobre a seguinte frase: “SER JOVEM É: sonhos, realidade, expectativas, ProJovem, família, trabalho, amizade, amor, sexo, drogas, cultura, música, arte, cidadania, comunicação, tecnologia, futuro, hoje, educação, experiências...?!”
Após a discussão, o grupo deverá expressar no seu retalho como vêem e o que pensam sobre a frase sugerida. Para isso poderão pintar, bordar, colar, desenhar, enfim, “dar asas a imaginação”.
Posteriormente, cada grupo deverá apresentar o seu retalho e socializar o que foi discutido.
O próximo passo é costurar todos os retalhos do núcleo e formar um único retalho.
Dando continuidade, o Pólo deverá promover um encontro entre todos os núcleos, onde cada um apresentará o seu retalho, ou a sua “bandeira”. Em seguida, os retalhos de todos os núcleos deverão ser costurados num único retalho – a Bandeira do ProJovem.
Materiais necessário:
O tecido deverá ser algodão crú com 1,4 m de largura. Cortar vários retalhos com a medida de 0,20cm por 0,20cm. Cada metro corresponde a 35 retalhos.
Tecido, tinta para tecido, canetas para tecido, tesouras, agulha grossa para bordar, barbante, linhas, fitas, miçangas, cola para tecido, revistas, etc.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ciências da Natureza.

Hidrelétrica do Rio Madeira.
A computação gráfica antecipa e mostra como ficará a obra depois de construída.
Muita enegia para uma região carente e para o resto do País, e quanto ao meio ambiente, como ficará?



A galinha, o viciado e uma pedra de crack.

O filme pode parecer engraçado, entretanto, o vício está destruindo mais e mais famílias e esse não é um problema só em nossa cidade.
Pensem! No caso, a vítima foi uma galinha...poderia ser uma criança...



sábado, 20 de fevereiro de 2010

Memória da reunião com os Qualificadores de Esporte e Lazer.

Memória da reunião de formação com os educadores de Qualificação Profissional em Esporte e Lazer do Projovem Urbano – Rio de Janeiro/RJ

Local: Instituto Via Brasil.

Data: 17/12/2009

Horário: 14h.

Participantes: Coordenação Municipal, educadores de qualificação profissional em esporte e lazer e representante da Coordenação de Polo.

Pauta:

  • Discussão sobre aspectos relevantes do manual do educador: enfase nas atividades sugeridas.

A coordenação municipal recapitulou o roteiro e objetivo de algumas atividades sugeridas no manual do educador de esporte e lazer com o intuito de que os educadores falassem um pouco sobre suas experiências a partir da realização das referidas atividades.

Observou-se, através dos relatos, que nem todas as atividades foram realizadas pelos educadores. Estes, acabaram selecionando algumas atividades para realizar, de acordo com a aptidão e interesse de cada um ou pela avaliação que faziam da importância da atividade. Ficou evidente também a fragilidade do registro e sistematização das ações.

Os educadores ratificaram a necessidade de se disponibilizar material de apoio e complementar que pudesse tornar mais atrativas as aulas, facilitando a inclusão no conteúdo programático do arco questões relacionadas a segurança, primeiros socorros, anatomia. Contudo, o esforço feito, quando da ausência de material, em adaptar o material, a exemplo do uso de halteres feitos de garra plástica com areia, bastão de cabo de vassoura etc.

Foi falado ainda da importância de se inserir o “guardião de piscina”como uma ocupação que integraria o arco.

Foi sugerido que se fizesse uma articulação com as diretoras das Escolas, nas quais funcionam o Projovem Urbano, no sentido de criar possibilidades dos alunos do arco poderem testar os conhecimentos e habilidades adquiridas, desenvolvendo atividades, principalmente de recreação e lazer, com os alunos da Escola regular, em horário alternativo.

Falou-se da importância de cada educador investir no conhecimento das características de suas turmas. Para isto foi sugerida a elaboração de um roteiro composto por questões relevantes que pudessem sinalizar o perfil do aluno, a partir de questões do próprio componente curricular. Se feito com rigor investigativo, esta é uma questão que pode gerar importantes reflexões acerca da juventude com a qual trabalhamos. Fica a sugestão, inclusive com ambições de publicação do resultado deste ou de qualquer outro registro que se proponha a fazer.

Enfatizou-se sobre as facilidades que o material didático oferece no sentido de garantir a articulação entre os educadores dos diferentes componentes curriculares e arcos ocupacionais. Mesmo assim, avalia-se, a partir dos relatos, que este tipo de iniciativa ainda é muito pontual.

Ao questionar os educadores acerca do nível de acumulo de conhecimento do aluno nas questões relativas ao arco ocupacional, foi unânime a afirmação de que esta experiência, por razões que não foram discutidas, não foi suficiente, até então, para formar alunos devidamente capacitados a realizar ações consideradas básicas e essenciais no arco como, por exemplo, o aluno identificar as três etapas de uma sessão de atividade física (precedente, execução e avaliação/recuperação), a elaboração e execução de uma aula (seja de qual modalidade esportiva for), a organização de um torneio ou campeonato, seguindo as orientações técnicas. Falou-se das exceções acerca desta avaliação, no entanto dizem respeito a alunos que entraram no Programa já com alguma vivência prática. E também, nesta mesma lógica, é possível identificar alunos capazes, mas que não conseguem executar, socializar o conhecimento apreendido por timidez, insegurança, dificuldade de se comunicar com os pares, principalmente, se tiver que utilizar uma linguagem diferente da coloquial.

Os educadores apresentarão no próximo encontro o resultado de algumas atividades sugeridas no manual do educador para socializar com o grupo:

a) Atividade de recreação (responsável: Flávio Ribeiro);

b) Atividade que relaciona diversão e condição de classe social (responsável: Vanderson de Almeida);

c) Atividade que trata das funções pedagógicas do recreador (responsável: Washington Luiz);

d) Pesquisa sobre aspectos característicos da culturas locais, regionais etc. (responsável: Washington Luiz);

e) Atividade que trata dos “sistemas e órgãos do corpo humano”. (responsável: Rinaldo Travessa);

f) Atividade que tem o preconceito como tema central. (responsável: Denise Cristina)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Le Parkour

PARKOUR: os qualificadores de Arco de Esporte e Lazer já estão se capacitando...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Veleiros Rio 2010 - Núcleos Darcy Vargas e França IV

Relatório

Polo Nelson Carneiro
Núcleo (s) presente (s): Darcy Vargas e França.
Data: 05/02/2010
Local: Píer Mauá (Evento “Grandes Veleiros Rio 2010 – Velas Sudamérica”).
Componente (s) Curricular (es): Turismo e Hospitalidade, Arte e Cultura, Matemática e Participação Cidadã.
Unidade Formativa: VI
Atividade: Visita ao evento “Grandes Veleiros Rio 2010 – Velas Sudamérica”.

Justificativa:
A ida ao evento “Grandes Veleiros Rio 2010 – Velas Sudamérica”, de caráter internacional, se justifica pela oportunidade de visualizar a organização de um grande evento, percebendo os elementos necessários a sua montagem e organização, tendo relação direta com a ocupação de Organizador de Eventos do arco de Turismo e Hospitalidade.
Objetivo Geral:
Participar de um grande evento internacional ligado ao turismo da cidade do Rio de Janeiro.
Objetivos Específicos:
- Observar a organização de um grande evento.
- Estabelecer contato com pessoas de culturas e línguas diversas.
- Conhecer o cais do porto e o Píer Mauá, importantes na história da cidade do Rio de Janeiro e do País.

Relato:
No dia 05 de fevereiro de 2010 os alunos dos núcleos Darcy Vargas e França realizaram uma visita ao evento “Grandes Veleiros Rio 2010 – Velas Sudamérica”, no Píer Mauá, região portuária do Rio de Janeiro. Lá tiveram a oportunidade de conhecer a estrutura necessária à montagem de um grande evento, de nível internacional, além de manterem contato com pessoas de países latino-americanos (Argentina, Uruguai, Venezuela, Equador, México, Chile e Colômbia) e da Espanha, conhecendo um pouco de suas culturas. O evento foi idealizado pelos professores Erick (Turismo e Hospitalidade) e Giovan (Arte e Cultura) e contou com a participação dos professores Álvaro (Matemática) e Juliana ( Participação Cidadã). Logo na chegada ao Píer Mauá, era possível vislumbrar os altos mastros das nove embarcações que participaram do evento, incluindo o Cisne Branco, veleiro do Brasil. Todos os navios permitiam o embarque dos visitantes para se conhecer seus interiores, mas, devido ao horário da nossa visita, não foi possível entrar em todos eles. Porém, em todos os que nos foram permitido embarcar, fomos muito bem tratados e recebidos com cortesia e hospitalidade. Alunos e professores puderam conhecer um pouco sobre a vida nos navios, a cultura e a língua dos visitantes ancorados. O evento estava bem organizado, contando com banheiros químicos, organizados sob uma tenda, lanchonetes, serviço de informações turísticas e um grande palco onde eram realizados shows de samba, pela proximidade do carnaval.
Relatos dos alunos:
Aluna Fabiana Victor (Escola Darcy Vargas):
“No dia 05/02/2010 fomos visitar os veleiros que estavam ancorados no porto, e como estamos fazendo o curso de turismo essa oportunidade era e foi única de podermos conhecer pessoas de outros países, e assim foi. O evento estava bem organizado, nos veleiros tinha sempre um marinheiro, para levar os grupos que chegavam, para mostrar o interior dos veleiros. Em terra, tinha banheiros públicos , lanchonete e até mesmo samba, muito samba, para quem quisesse dançar. Foi muito bom ... A atividade externa foi ótima”.
Aluna Claudiana Mororó (Escola Darcy Vargas):
“A visita foi muito legal. O evento estava bem organizado, tinha banheiro público, lugar para vender bebida e comida. Visitei quatro barcos, do Equador, Argentina, Brasil e México. O que mais gostei foi o barco do México, pois eles tocavam uma música, eles são muito divertidos e alegres”.
Aluna Cheila Alves (Escola Darcy Vargas):
“Eu visitei uns navios, tiramos fotos, eu e meus colegas. Conhecemos pessoas diferentes que falavam outras línguas. Eu gostaria de poder entendê-los. Lá havia local para venda de comida, havia banheiros públicos, lá estava muito cheio de visitantes . Eu gostei de conhecer o navio do Equador, o do Brasil e também o da Argentina”.
Aluna Leidiane de Jesus (Escola Darcy Vargas):
“No dia 05 de fevereiro fomos a uma atividade externa no evento internacional de veleiros no porto do Rio. Chegamos lá e a nossa primeira parada foi no navio do Equador, aonde fomos bem recebidos pelos tripulantes, inclusive teve um que nos guiou para conhecermos melhor os cômodos do navio, tentamos nos comunicar com ele, arrastando mais foi. Estava bem organizado o evento, havia lanchonete e banheiros públicos. A entrada era liberada para todas as idades. Depois fomos no navio da Argentina onde também fomos bem recebidos, estava bem movimentado o evento e a nossa última parada foi no navio do Brasil porque o horário já estava acabando e o que mais gostei foi o navio do Equador pelo simples fato de termos sido bem recebidos”.
Aluna Bernarda (Escola França):
“A chance de conhecer os navios e o porto do Rio de Janeiro foi maravilhosa. Nunca tinha entrado lá antes. Conheci navios de vários países, Brasil, México, Uruguai e vi também todos os outros. Eram 9 no total. Tava bem organizado o evento, com banheiros, lanchonetes e show de música de carnaval. Apesar de não entender muito bem o que eles falavam, gostei de ver os marinheiros de outros países conversando com a gente. Foi bom para entender melhor como é que se monta um evento de turismo. Este estava bem cheio e muito bem organizado. Foi tudo ótimo.
Aluna Vanessa Lessa (Escola Darcy Vargas):
“Eu achei muito legal, eu nunca entrei num navio, neste dia eu entrei em muitos navios e conversei com vários marinheiros. Eu entrei no navio do Equador, eu conheci dentro do navio e lá tinha muitas coisas bonitas. Eu conheci o navio Argentino, o navio do México e o Cisne Branco que foi uma decepção para mim, o navio era o mais caidinho, mas foi muito bom conhecer os navios”.
Aluno Edmilson Barbosa (Escola Darcy Vargas):
“Foi muito bom ir até o porto do Rio porque eu gostei de muitas coisas legais que tinha nos barcos, como o do Uruguai, onde tinha uns caras muito legais que vendiam pingentes e bonés do país deles. No do México, foi muito bom ver como os mexicanos dançam as músicas deles, eles chamavam as pessoas para dançar as músicas deles. E no brasileiro tinha muitas coisas boas, o Brasil tem sempre coisas boas, músicas que todo mundo curte. Foi muito bom conhecer o nosso porto, que vai receber todos os países do mundo para a olimpíada de 2016 que vai movimentar toda a cidade. Muito obrigado por ter esses passeios para os alunos. Curti mais o nosso Rio de Janeiro”.
Aluno Leonardo ( Escola França):
O passeio para ver os navios no porto foi muito legal. Encontramos com alguns alunos de outra escola do ProJovem e vimos vários navios de vela enormes. Pudemos entrar neles, e conhecer eles por dentro. No do México tinha música e os marinheiros dançavam com as pessoas que entravam pra visitar. Foi muito divertido. Os passeios são bons para a gente ver como é o turismo no Brasil. Eu gostei muito.

Considerações Finais:
A participação dos alunos do ProJovem em eventos turísticos é de grande importância para sua formação profissional no arco de Turismo e Hospitalidade. Apesar do pouco tempo restante para o fim do curso, ainda é possível realizar atividades externas de baixo custo e alto aproveitamento para os alunos e professores.
Equipe Idealizadora:
Professor Erick (Turismo e Hospitalidade), Professor Giovan (Arte e Cultura), Professor Álvaro (Matemática) e Professora Juliana (Participação Cidadã).







Veleiros Rio 2010 - Núcleos Darcy Vargas e França III





Veleiros Rio 2010 - Núcleos Darcy Vargas e França II





Veleiros Rio 2010 - Núcleos Darcy Vargas e França I





Oficina: Assistende de Figurino II





sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Oficina: Assistente de Figurino






RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO ARCO ARTE E CULTURA I
OCUPAÇÃO: ASSISTENTE DE FIGURINO


Qualificador: Giovan Bueno
Mês: Janeiro/2010
Pólo: Nelson Carneiro
Núcleos: Procópio Ferreira, Vinícius de Moraes, França e Mal. Trompowsky
UF: Guia de estudos da Formação Técnica Específica
Componentes curriculares: Arte e Cultura I e Matemática.


Justificativa:


Dentro do arco ocupacional, arte e cultura I, a formação do assistente de figurino se apresenta como elemento essencial ao desempenho do espetáculo, contribuindo para a coerência do conjunto da obra. Definida no âmbito da produção cultural; do roteiro de encenação e da natureza dos personagens, contidos nos elementos do teatro; do ambiente cenográfico, desenvolvido no escorpo da Cenotecnia.


Objetivo:

Aproximar o aluno do universo conceitual da ocupação do figurinista e seu assistente.

Objetivos Específicos:

Ensinar o aluno a identificar procedimentos essenciais ao exercício da função
Exercitar a capacidade de produção do figurino específico
Desenvolver a capacidade de adaptação dos materiais ao projeto concebido

Metodologia:

Foi utilizado o manual do educador do arco ocupacional no desenvolvimento das atividades sugeridas para o aluno no guia de estudo além da exibição de fotos, croquis de figurinos de produções teatrais vivenciadas pelo qualificador.

Interdisciplinaridade:


A disciplina básica de matemática fez parte do desenvolvimento das atividades em cálculos com as operações fundamentais, unidade de medida na utilização de instrumentos como a trena, régua, fita métrica, etc.


Relato:

O interesse e a concentração nas atividades fez com que os alunos esquecessem do horário de término das aulas, atrasando a saída em mais de 15 minutos.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Memória da Reunião de Esporte e Lazer.

Memória da reunião de formação com os educadores de Qualificação Profissional em Esporte e Lazer do Projovem Urbano – Rio de Janeiro/RJ

Local: Instituto Via Brasil.
Data: 17/12/2009
Horário: 14h.
Participantes: Coordenação Municipal, educadores de qualificação profissional em esporte e lazer e representante da Coordenação de Polo.

Pauta:
• Discussão sobre aspectos relevantes do manual do educador: enfase nas atividades sugeridas.

A coordenação municipal recapitulou o roteiro e objetivo de algumas atividades sugeridas no manual do educador de esporte e lazer com o intuito de que os educadores falassem um pouco sobre suas experiências a partir da realização das referidas atividades.
Observou-se, através dos relatos, que nem todas as atividades foram realizadas pelos educadores. Estes, acabaram selecionando algumas atividades para realizar, de acordo com a aptidão e interesse de cada um ou pela avaliação que faziam da importância da atividade. Ficou evidente também a fragilidade do registro e sistematização das ações.
Os educadores ratificaram a necessidade de se disponibilizar material de apoio e complementar que pudesse tornar mais atrativas as aulas, facilitando a inclusão no conteúdo programático do arco questões relacionadas a segurança, primeiros socorros, anatomia. Contudo, o esforço feito, quando da ausência de material, em adaptar o material, a exemplo do uso de halteres feitos de garra plástica com areia, bastão de cabo de vassoura etc.
Foi falado ainda da importância de se inserir o “guardião de piscina”como uma ocupação que integraria o arco.
Foi sugerido que se fizesse uma articulação com as diretoras das Escolas, nas quais funcionam o Projovem Urbano, no sentido de criar possibilidades dos alunos do arco poderem testar os conhecimentos e habilidades adquiridas, desenvolvendo atividades, principalmente de recreação e lazer, com os alunos da Escola regular, em horário alternativo.
Falou-se da importância de cada educador investir no conhecimento das características de suas turmas. Para isto foi sugerida a elaboração de um roteiro composto por questões relevantes que pudessem sinalizar o perfil do aluno, a partir de questões do próprio componente curricular. Se feito com rigor investigativo, esta é uma questão que pode gerar importantes reflexões acerca da juventude com a qual trabalhamos. Fica a sugestão, inclusive com ambições de publicação do resultado deste ou de qualquer outro registro que se proponha a fazer.
Enfatizou-se sobre as facilidades que o material didático oferece no sentido de garantir a articulação entre os educadores dos diferentes componentes curriculares e arcos ocupacionais. Mesmo assim, avalia-se, a partir dos relatos, que este tipo de iniciativa ainda é muito pontual.
Ao questionar os educadores acerca do nível de acumulo de conhecimento do aluno nas questões relativas ao arco ocupacional, foi unânime a afirmação de que esta experiência, por razões que não foram discutidas, não foi suficiente, até então, para formar alunos devidamente capacitados a realizar ações consideradas básicas e essenciais no arco como, por exemplo, o aluno identificar as três etapas de uma sessão de atividade física (precedente, execução e avaliação/recuperação), a elaboração e execução de uma aula (seja de qual modalidade esportiva for), a organização de um torneio ou campeonato, seguindo as orientações técnicas. Falou-se das exceções acerca desta avaliação, no entanto dizem respeito a alunos que entraram no Programa já com alguma vivência prática. E também, nesta mesma lógica, é possível identificar alunos capazes, mas que não conseguem executar, socializar o conhecimento apreendido por timidez, insegurança, dificuldade de se comunicar com os pares, principalmente, se tiver que utilizar uma linguagem diferente da coloquial.
Os educadores apresentarão no próximo encontro o resultado de algumas atividades sugeridas no manual do educador para socializar com o grupo:
a) Atividade de recreação (responsável: Flávio Ribeiro);
b) Atividade que relaciona diversão e condição de classe social (responsável: Vanderson de Almeida);
c) Atividade que trata das funções pedagógicas do recreador (responsável: Washington Luiz);
d) Pesquisa sobre aspectos característicos da culturas locais, regionais etc. (responsável: Washington Luiz);
e) Atividade que trata dos “sistemas e órgãos do corpo humano”. (responsável: Rinaldo Travessa);
f) Atividade que tem o preconceito como tema central. (responsável: Denise Cristina)

Cronograma de reuniões com os Educadores de Qualificação Profissional para o mês de Fevereiro e Março de 2010:
Dia 25/02 (quinta-feira) – Reunião com os Educadores de Construção Civil e Reparos;
Local: 9º andar, sala 02 do prédio anexo ao CASS.
Horário: 14h.
Dia 04/03 (quinta-feira) – Reunião com os professores de referência e apoios de cada núcleo para tratar da estruturação da logística para aplicação do EFNE.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Rio a Pé - Relatório da Professoa Jandra - 3

Rio a Pé - Relatório da Professoa Jandra - 2





Rio a Pé - Relatório da Professoa Jandra - 1






PROJOVEM URBANO

POLO NELSON CARNEIRO

NÚCLEO DARCY VARGAS

DISCIPLINA CIÊNCIAS HUMANAS

Tema: JUNVENTUDE E CIDADANIA

ROTEIRO NOTURNO NO CENTRO DO RIO A PÉ

28 de janeiro de 2010, quinta-feira, 20 h e 30 minutos

RELATÓRIO SOBRE A VISITA AO CENTRO CIDADE DO RIO DE JANEIRO

RESGATANDO A HISTÓRIA NAS RUAS DO CENTRO DO RIO DE JANEIRO

OBJETO DO TRABALHO: Observar o Centro do Rio de Janeiro, onde foi palco de grandes movimentos políticos e artísticos. Mostrando o educando através das construções, relatos de fatos ocorridos nas nossas Avenidas, Ruas, Travessas, Casarões, Sobrados, Casas noturnas e etc. a evolução e transformação da cidade e dos cidadãos.

OBJETIVO

Apresentar ao aluno do Projovem Urbano, a importância do homem na construção da cidadania, como um eficiente caminho para estimular a consciência cidadã do indivíduo, começando da trajetória dos colonizadores ao Presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SlLVA.

JUSTIFICATIVA

Resgatar a auto-estima e a atitude cidadã é uns dos objetivos do nosso Projeto. Acreditamos que a orientação com vários profissionais e simpatizantes, torna-se um processo dinâmico, enriquecido através do conteúdo, diálogo e trocas com outras pessoas.

Alunos e profª. Terezinha (LP)

Igreja Presbiteriana, único prédio em Estilo Gótico no Centro do Rio de Janeiro, tendo ao fundo o Prédio do Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal que fica na Avenida Chile. Os primeiros presbiterianos chegaram ao Rio de Janeiro em 1859. Sua primeira sede situava-se na Rua do Ouvidor, posteriormente foi instalada na Rua 7 de Setembro, na Rua Regente Feijó e no Campo de Santana. Em 1870 foi comprado o terreno na então Rua da Barreira, hoje Rua Silva Jardim. O primeiro templo construído no local datava de 1874, mas o tempo não foi favorável à manutenção desta construção, o prédio passou por diversas reformas ao longo do século XX.

Missão:

- Pregar o Evagelho do Reino de Deus
- Educar para a vivência cristã
- Assistir o ser humano em suas necessidades
- Fazer diferença pela qualidade e eficiência do que faz

Valores e princípios:

- A soberania de Deus
- A Confissão de Fé e seus catecismos como exposição fiel das doutrinas bíblicas
- Respeito à sua herança histórica, aos valores éticos e ao equilíbrio quanto à liturgia e à doutrina.

Interagindo

Alunos do PROJOVEM URBANO

Rio de Janeiro e Niterói

Entre C .C. Carioca, Teatro João Caetano, o Real Gabinete Português de Leitura e a EPUFRJ

A Escola Politécnica da UFRJ tem origem nos fervilhantes anos do século XVIII. O Brasil era ainda colônia de Portugal. Idéias libertárias surgiam nas palavras de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, e de Tomás Antônio Gonzaga, o Poeta, nomes que marcaram a Inconfidência Mineira, levada ao fim com a condenação e morte de Tiradentes, precisamente no ano de 1792.

Mais tarde, já em 4 de Dezembro de 1810, o Príncipe Regente - futuro Rei D. João VI - assinou uma lei criando a Academia Real Militar.

Nomes de alguns alunos:

Em 1818, aos 15 anos de idade, o cadete Luiz Alves de Lima e Silva - o futuro Duque de Caxias

Mais recentemente, Mário Henrique Simonsen, Maurício Botelho, Antônio Maciel, entre outros.

Alunos atentos as explicações do

Coordenador da UERJ - Prof. Dr. João Baptista Ferreira de Mello

O Largo do Rossio Grande, depois Campo dos Ciganos, em 1747 passou a ser o Campo da Lampadosa, em 1808 passou para Campo do Polé, depois de 1822 foi a Praça da Constituição e finalmente Praça Tiradentes em 1890. Praça de muitos nomes e muitos moradores ilustres, como José Bonifácio de Andrada e Silva que residiu na esquina com a Avenida Passos, onde D. Pedro I gostava de despachar. Foi um lugar de boemia, que começou com os bailes do Visconde do Ouro Seco em seu Solar e se mantém na Estudantina, a mais autêntica gafieira do Rio de Janeiro, onde os cariocas continuam a fazer a festa.

No meio da Praça foi inaugurada em 1862, uma estátua eqüestre de D. Pedro I, mandada erguer por D. Pedro II, representando o Imperador ao proclamar a Independência do Brasil

Rua Imperatriz Leopoldina

Largo da Carioca

Praça Tiradentes

OS EDUCANDOS

Trechos de alguns depoimentos feitos pelos alunos.

Aluno Ricardo Oliveira - “Eu gostei do evento, Entendi que os monumentos fala sobre a cultura de cada época em nossas vidas, em nosso cotidiano. Acho muito importante, adorei essa oportunidade;”

Aluna Fabiana Victor – “Adorei a visitação, para mim faltou mais tempo. Participando do evento, conheci outras pessoas de vários lugares e aprendi através da caminhada nas ruas do Centro fatos importantes como: as casas e bares onde os músicos e políticos se reunião, que todos os jovens precisam conhecer e respeitar.”

Aluna Priscila da Silva – “Foi um experiência interessante, porem um pouco cansativa, pois vim direto do trabalho”;

Aluna Suellen Gomes – “Adorei! Ouvi historias interessante, conversei com outras pessoas, inclusive professores do PROJOVEM de Niterói.

Depoimento dos Educadores:

Profª. Jandra Prazeres (CH) – “Acho importante apresentar aos alunos a parte histórica e geográfica da cidade, para que eles próprios possam conduzir turistas e moradores da cidade para um passeio histórico pela região central. Monumentos, igrejas e prédios históricos;”

Profª. Terezinha Bandeira (LP) – “Podemos observar os erros ortográficos nas tabuletas de anúncios de prestações de serviços;”

CONCLUSÃO

Enfim o resultado desta experiência foi positivo, pois nos possibilitou coletar bastantes materiais para serem abordados dentro da unidade formativa VI.

Relatório produzido pela professora Jandra Prazeres

Alunos:

Fabiana Victor Priscila da Silva Ricardo Oliveira Robson de Souza

Suellen Gomes Vanessa Lessa Verônica Santos

PROJOVEM URBANO, 02/02/2010